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Blog oficial do PT de Nova Iguaçu

terça-feira, dezembro 10, 2013

Geraldo Bastos e novo Diretório do PT de Nova Iguaçu tomam posse


O novo Presidente do PT de Nova Iguaçu Geraldo Bastos foi empossado no último dia 09 de dezembro de 2009, no MAB pelo então Presidente em exercício e membro da Executiva Estadual, Anderson Batata.

Após tomar posse, o novo Presidente Geraldo conduziu a primeira reunião do Diretório Municipal do PT de Nova Iguaçu e também deu posse aos novos membros do Diretório, ao todo 44 companheiros e companheiros.

Estiveram presentes também representantes da Comissão Executiva Estadual: Neide Jane, e Nilia Aparecida.



Composição Executiva:

Vice-Presidência: Armando Teperino
Secretaria de Finanças: Sergio Ribeiro
Secretaria de Organização: Lucelia Vianna
Secretaria Geral: Catia Mendes
Secretaria de Formação Política: Raoni Ribeiro
Secretaria de Relações Institucionais: Roberto Francisco
Secretaria de Comunicação: Catia Velez.

Membros da Executiva sem cargos:

Vanessa Costa, Andreza Ávila, Valério Quirino.

sábado, novembro 16, 2013

A ELITE DECADENTE, SUAS BASES, E O NOVO BRASIL

Ficar com a bunda sentada na cadeira destilando ódio, inveja e preconceito, atualmente parece o "esporte" favorito de uma decadente elite brasileira e suas bases, esta formada por gente de alma burguesa e aspirantes a "bugueses factuais", sofrem de síndrome de vira-latas e dor-de-cotovelo agonizante, sem qualquer identidade nacional. Tudo pelo fato de novos personagens, antes mantidos às margens, estarem agora no protagonismo da história do Brasil.

A verdade é que eles são providos de imenso descaso popular, e não suportam novas situações como a de dividirem espaços com os antes "marginalizados"; detestam circular pelo Shopping Center e esbarrar com a Faxineira e o Gari, nos Aeroportos então, nem se fala, quanto mais ver seus filhos ao lado do filho do motorista na Uiniversidade, filho de Pedreiro virar Doutor? Isso nem pensar. Eles não gostam de povo. Lula, o Presidente Operário, é o algoz dessa gente. Já não bastasse, tiveram que aceitar uma President"A', a essa apelidaram de "guerrilheira", porém, para infelicidade deles, o que tentam denegrir de forma leviana, é cada vez mais acolhido nos braços do povo brasileiro.

Arnaldo Jabor, Diogo Mainardi, Miriam Leitão, Merval Pereira, Eliane Catanhêde, e outros asseclas dessa tal elite decadente, a serviço de seus patrões, terão muito tempo para verbalizar os anseios dessa gente. A grande mídia é seu braço ideológico; a trasformaram em um Partido Político, o PIG (Partido Imprensa Golpista). E Terão muito tempo pelo fato de que, enquanto seguem destilando seu veneno, com ódio nas entranhas, enquanto isso, os antes "marginais" seguem trabalhando, o país distribuindo renda, desenvolvendo socialmente de forma exemplar, com vasto reconhecimento internacional (deixando os vassálos do Tio San em polvorosa), o Brasil segue avançando! E para maior infelicidade dessa gente o povo sente resultado dentro de suas casas, em suas vidas, segue satisfeito, logo, reconhece o trabalho a cada quatro anos, quando vai as urnas. Aliás, um reflexo do vasto reconhecimento são os prêmios que nosso eterno presidente Lula não para receber pelo Globo Terrestre. A prateleira do homem nem tem mais espaço.

Essa gente elitista, burguesa na alma, pode chorar, se debater, agonizar com seu ego ferido, colhendo os frutos do descaso popular que plantaram durante anos e mais anos, pois, aquela nação injusta, neocolonial, neoglobalizada, e velhista, essa ficou pra trás. Deu lugar a um Brasil novo que vem sendo construido com personagens novos.  Agora até se combate a corrupção nesse país.

Estamos construindo uma Nação igualitária, onde todos devem ter, ao menos, o direito de sonhar.


Wellington LyrioSecretário de OrganizaçãoPT - Nova Iguaçu








Os Artigos apresentados no site do PT - Nova Iguaçu não representam o pensamento do conjunto do Diretório Municipal e sim de quem os escrevem e assinam.

sexta-feira, novembro 01, 2013

PT de Nova Iguaçu realiza debate entre os candidatos a Presidentes municipais.

João Gonçalves, Anderson Batata, Geraldo Bastos e Rodinei Costa

No último dia 31 de outubro, os candidatos a presidência Municipal do PT de Nova Iguaçu realizaram pela primeira vez um debate entre os presidenciáveis, dos 6 candidatos na disputa do pleito compareceram João Gonçalves, Anderson Batata, Geraldo Bastos e Rodinei Costa. Compareceram mais de 100 militantes.

O PED ocorrerá em Nova Iguaçu em seis locais no dia 10 de Novembro de 2013 entre 9h às 17h.

Veja as fotos do Debate Aqui.

quarta-feira, outubro 23, 2013

Câmara aprova minirreforma eleitoral e veta uso de bonecos e outdoors eletrônicos

Após meses de discussão e negociação partidárias, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (22), o projeto de lei da minirreforma eleitoral (PL 6397/13). Entre as principais mudanças está a limitação de propaganda em via pública e a proibição em bens privados --a atual legislação permite a publicidade em bens particulares de até 4m². O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) irá decidir se as mudanças já valem para as eleições de 2014.

O texto-base da proposta foi aprovado na última quarta-feira (16), mas a sessão se encerrou sem a votação dos destaques apresentados. Na sessão de hoje, o PT propôs um destaque para retirar a proibição de propaganda em bens privados, mas foi derrotado por 165 a 127. Um destaque do DEM que proibia o uso de bonecos e bandeiras pelos candidatos foi aprovado. 

A Novela da Reforma Política

Não é de hoje que se discute a implantação de uma reforma política no Brasil. Há pelo menos 25 anos, políticos da base e de oposição falam de sua necessidade, mas ela não é tocada adiante. A reforma política envolveria uma série de mudanças na configuração política e social do país. Mas por que ela ainda não saiu do papel nesse tempo todo? Entenda nas imagens a seguir Leia mais Arte/UOL
Outro destaque, apresentado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que permitia o uso de outdoors eletrônicos na campanha, foi rejeitado. Os deputados também rejeitaram destaque do DEM para retirar do texto a proibição de a propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e TV "ridicularizar" candidato, partido ou coligação. O partido queria evitar que o juiz eleitoral enquadrasse o uso do humor na definição do termo, proibindo inserções em que ele é usado. Também foi aprovado o limite de dois fiscais por partido nas seções eleitorais.

Mudanças com a minirreforma

A proposta limita a propaganda em bens particulares (proibindo placas, cavaletes e envelopamento de carros) e fixa teto para gastos com alimentação e aluguel de veículos em campanhas. A matéria ainda libera atos de pré-campanha, permite a manifestação em redes sociais, restringe o poder de auditoria da Justiça Eleitoral, entre outros pontos.

O texto-base da proposta acabou com a obrigação de que as legendas usem 25% do fundo partidário para custear as fundações e cursos de formação política, conforme previsto no texto do Senado. Também foi retirada a restrição à contratação de cabos eleitorais.

Por sua vez, foram mantidas outras partes, como a que facilita a troca de partidos, ao realizar a desfiliação automática quando ocorre a filiação à nova legenda e a que determina que o candidato só pode ser trocado até 20 dias antes da votação, para coibir que fichas sujas façam a campanha e sejam substituídos por parentes às vésperas do pleito.

A matéria agora será reexaminada pelo Senado, já que sofreu alterações em relação ao texto original do senador Romero Jucá (PMDB-RO). 

Polêmicas

A parte mais polêmica, que permitiria que concessionárias de serviços públicos pudessem fazer doações para campanhas eleitorais, foi suprimida por emenda do PSOL e aprovada pelo plenário na mesma sessão que aprovou o texto-base. Os senadores, entretanto, podem retomar este artigo ao analisar novamente o projeto.

Na votação do texto-base, PT, PSB, PDT, PSOL e PCdoB se posicionaram contra o projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR), com o argumento de que dificultava as campanhas para os candidatos menos conhecidos e de que não resolvia os problemas do sistema eleitoral. As siglas defendiam a realização de uma reforma mais amplia, que contemplasse o fim das doações de empresas e mais mecanismos de participação popular na política.

PMDB, PSDB, PR, PSD, DEM e PTB foram os principais defensores da proposta, dizendo que assegurava mais transparência e reduzia os gastos de campanha.


Os partidos contrários à matéria chegaram a obstruir algumas sessões para evitar a aprovação do texto. O PT decidiu recuar das obstruções após o PMDB dizer que faria o mesmo com a proposta do Mais Médicos, aprovada recentemente no Congresso.

Há dúvidas se as mudanças terão validade para a eleição de 2014. Pela legislação, qualquer alteração nas regras eleitorais tem que ser feita no máximo um ano antes do primeiro turno --prazo que se encerrou há três semanas. Líder do PMDB e relator da proposta, Eduardo Cunha (RJ) defendeu que parte das mudanças deve valer, por não mexerem no sistema eleitoral. A decisão final será do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Com Valor Econômico).

terça-feira, outubro 15, 2013

Debate entre os candidatos a Presidente do PT Rio é realizado em Nova Iguaçu.


Seguindo a agenda de debate promovidos pelo Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores, os 6 candidatos a presidência do PT no Estado do Rio de Janeiro, estiveram ontem na Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu debatendo com a militância da Baixada Fluminense.

Mais de 200 companheiros e companheiras puderam ouvir as propostas e debater com os presidenciáveis os rumos do Partido no Estado.

O debate começou com a apresentação individual dos 6 candidatos, falando sobre suas propostas para a presidência, depois foram abertas para o plenário, 10 intervenções, sendo respeitado a paridade de 5 para cada gênero.
 

Estiveram presente os candidatos: Benedita, Quaquá, Florêncio, Renam, Luis Claudio e Rafael, ainda o Vice-Presidente Nacional do PT, Alberto Cantalice e os Vereadores de Nova Iguaçu Carlos Ferreira, Arthur Legal e de Mesquita Flávio Nakan.


Todas as fotos você pode ver em nosso Facebook, Clique Aqui.


terça-feira, outubro 08, 2013

Dia 14 de outubro ocorrerá em Nova Iguaçu debate entre os candidatos a Presidente do PT do Estado do Rio de Janeiro.


Na próxima segunda-feira, dia 14 de outubro, às 19h, terá continuidade a roda de debates com os candidatos à presidência do Diretório Estadual do PT do Rio de Janeiro. 


Petistas da região da Baixada Fluminense estão convidados para participar deste momento importante de preparação para a eleição do PED 2013 no nosso Estado.


Candidatos que estarão presentes no dia:



Benedita da Silva - 386, Jorge Florêncio - 340, Whashington Quaquá - 383, Renam Brandão - 320, Rafael Budha - 310 e Luiz Cláudio - 390.




O Debate ocorrerá na Câmara Municipal de Nova Iguaçu.
Rua João Luiz do Nascimento, 38, Centro de Nova Iguaçu.

Como Chegar a Câmara Municipal:


Exibir mapa ampliado

sexta-feira, setembro 13, 2013

PT tem 6 candidatos a Presidente e 11 Chapas inscritas em Nova Iguaçu

Seis candidatos concorrerão à presidência municipal do Partido dos Trabalhadores em Nova Iguaçu no PED 2013 – Processo de Eleições Diretas que acontecerá no dia 10 de novembro de 2013: Anderson Batata, Armando Teperino, Geraldo Bastos, João Gonçalves, Rodinei Costa e Sérgio Beleza. 

As eleições ocorrerão entre às 9h às 17h, e será precedida de diversos debates internos, em calendário a ser aprovado pela Comissão de Organização.

Ao todo onze chapas se inscreveram para o Diretório Municipal.

1. Acorda Nova Iguaçu
José Malaquias
Matusalem Santana
Fabio Silva

2. Ainda somos companheiros
Márcia Vieira
Alaxandre Britto
Genciara Marinho

3. Chapa Mudança
Flávio Medici
Valério Quirino
Raoni Ribeiro

4. CNB no Rumo Certo
Marli Câmara de Freitas
Anderson Avila
Wellington Lyrio

5. Consolidando Nosso Brasil
Rafael Anizio
Ana Paula
Rafaela Rangel

6. Melhor momento do Rio
Flávio Vasconcelos
Luiz Carlos Barbosa
Ronaldo da Silva

7. Mensagem ao Petista Iguaçuano
Roberto Francisco
Marli Santiago
Cristiane da Silva

8. Militância Socialista
Edivanildo Almeida
Luis Cláudio
Rodinei Costa

9. O Partido que muda Nova Iguaçu
Armando Teperino
Antonio Carlos
Eliberto Gomes

10. Ousadia, Unidade e Luta
Sérgio Beleza
Marcos Andrade
Roque de Araujo

11. Resgate o Partido
Claudio Sacramento
Sebastião Berriel
Eurico Correia

terça-feira, agosto 27, 2013

PT Dá boas vindas aos novos filiados.

O Diretório Municipal de Nova Iguaçu dá boas vindas aos novos filiados e filiadas ao Partido dos Trabalhadores na Cidade de Nova Iguaçu.

Além de poder contribuir para construir um Brasil melhor para todos, os novos filiados já poderão participar da Democracia interna, na escolha das novas Direções. Na Cidade, no Estado e no Brasil. O PED ocorrerá dia 10 de novembro de 2013 em todo Brasil.

Para ter acesso a lista de novos filiados, você pode fazer na Comunidade Interna do PT no Facebook ou por e-mail (dm.pt.novaiguacu@gmail.com) comprovando sua filiação.

quarta-feira, agosto 14, 2013

Aeromóvel de Porto Alegre recebe 2 mil pessoas na primeira semana. Projeto estava previsto na proposta do PT/PDT para transporte de Nova Iguaçu.

Depois de inaugurado pela Presidenta Dilma e pelo Governo do Rio Grande do Sul Tarso Genro(PT) o Aeromóvel recebe na primeira semana, quase duas mil pessoas andaram neste fim de semana no aeromóvel de Porto Alegre, de acordo com a administração do serviço. O serviço foi inaugurado no sábado (10) pela presidente Dilma Rousseff e opera em caráter experimental. Por 90 dias, o transporte vai operar das 10h às 16h, conforme mostra reportagem do Bom Dia Rio Grande (veja no vídeo ao lado).
Durante o período de experiência, quem embarca no aeroporto não paga a passagem. Já quem usa o serviço pela integração com o Trensurb deve pagar R$ 1,70. A viagem curta, de apenas dois minutos, liga a Estação Aeroporto do Trensurb e o Salgado Filho.
Curiosos vieram conhecer o aeromóvel. A vigilante Luciene Oliveira dos Santos veio deGuaíba, na Região Metropolitana, para testar o transporte. “Vim ver a sensação que é experimentar o transporte novo em Porto Alegre”, explica Luciene. Acompanhada do namorado Wagner da Rosa, que mora em Caxias do Sul, na Região da Serra, passearam de aeromóvel.
As duas estações de embarque chegaram a ficar lotadas neste fim de semana. Os técnicos que trabalham na operação ficaram surpresos. “Sucesso absoluto. Inclusive, a gente está vendo pessoal de mala indo para o aeroporto e eu tenho visto as pessoas muito alegres e mesmo os que trabalham no aeroporto”, contou o gerente de contrato Aeromóvel, Julio Detoni.

6 Candidatos a Presidente e 21 chapas disputarão PED Estadual no Rio de Janeiro



Seis candidatos a presidente e 21 chapas estão inscritos para disputar o Processo de Eleição Direta do Partido dos Trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro.

O prazo de registro de candidaturas se encerrou na noite desta segunda-feira, dia 12. Agora, contam-se 10 dias para eventuais substituições de membros de chapas.

São candidatos a presidente os seguintes filiados, de acordo com a ordem alfabética:

1. Benedita da Silva e 
2. Jorge Florêncio. 
3. Luiz Cláudio Antas Moreira, 
4. Rafael Augusto Pereira Pires, 
5. Renan Brandão, 
6. Washington Quaquá.

Com relação às chapas que concorrerão nas eleições de novembro próximo, foram inscritas as seguintes, com seus respectivos representantes:

1. A Estrela Brilha e a Luta Continua
Rosângela Zeidan, Verônica Lima e Fátima Pacheco;

2. Baixada e Interior Mensagem: Lindbergh Governador
Letícia Ribeiro de Oliveira, Diestéfano Sant’anna e Aluízio Firmino Júnior;

3. Chapa Baixada/Quaquá Presidente 
Carlos Ferreira, Jurandi Ferreira e Flávio Médici;

4. CNB-RJ 
Ricardo Reis Pinheiro, Júlio Mourão e Braz Luís Colombo e

5. Continuar Construindo 
Jorge de Souza Campos, Kátia Regina Marquês e Damião de Melo Leite.

6. Construindo um Novo PT 
Rubinho da Divinéia, Rosimere Reis e Stephanie Santos;

7. Lindbergh Governador 
Davi Fernandes, Antônio Neiva e Edyr Thompson;

8. Mensagem ao Partido 
Bernardo Cotrim, Celso Caseiro e Beto Bastos;

9. Mensagem/Campo Democrático 
José Ribamar, Ernesto Braga e Flávio Esposito;

10. O Partido que Muda o Rio de Janeiro 
Maria Alice Vidal, Eliana Cacique e Gedalino Edeloquim;

11. Opção Socialista 
Patrick Muniz, Fabrício Porto e Luciano Coelho;

12. Ousadia e Luta 
Marcelo Sereno, Glauco Bergson e Paulo Sérgio Aguiar;

13. O Partido é dos Trabalhadores
João Carlos de Lima, Valéria Cristina Gomes e Welington Moreira;

14. PT de Volta às Origens 
Adriano Medeiros, Romério Duarte e Romário Duarte;

15. Partido é Para Tod@s na Luta 
Antônio Carlos Soares, Arthur Billé e Gabriel Silva Ribeiro;

16. Por um Partido que Faça a Diferença
Zaqueu Teixeira, Ronaldo Cabral e Paulo Cesar Allevato;

17. PT: O Melhor Momento do Rio
Carlos Manoel, Hênio Costadella e Emanoel Campos;

18. Rumo Certo 
Juarez Barroso, Micaela Zeferino e Alberes Lima;

19. Um Partido para Todos 
Indalécio Wanderley, Odisséia Carvalho e Bismarck Alcântara;

20. Unidade para Mudar 
Miguel Moraes, José Carlos Almeida de Araújo e Cláudio José de Oliveira;

21. Um Novo Tempo 
Inês Pandeló, Almir Barbio e Renan Vinícius;

sexta-feira, julho 19, 2013

Documentos importantes para o PED 2013 em Nova Iguaçu.


Com o objetivo de facilitar e agilizar as informações e documentos para todos os filiados, ampliando assim a transparência na organização do Processo de Eleição Direta (PED) que ocorrerá em 10 de novembro de 2013, a Direção Municipal do Partido dos Trabalhadores em Nova Iguaçu disponibiliza ao conjunto de filiados um conjunto de documentos importantes e necessários para habilitar os filiandos e filiados a estarem aptos a votar e ser votado no pleito.

Documentos Importantes (Download)

Segue os documentos para a atual fase do PED.

Relação nominal de Novos filiados


Relação Nomial de todos os filiados antigos

Lista com nomes em Boleto bancário para quitação de filiados junto SACE

Calendário de Plenárias


Maiores dúvidas, favor enviar email para:
dm.pt.novaiguacu@gmail.com

quinta-feira, julho 18, 2013

PT de Nova Iguaçu abre as portas de sua sede para receber Peregrinos na Jornada Mundial da Juventude

O Partido dos Trabalhadores de Nova Iguaçu abre suas portas para receber 30 jovens Peregrinos oriundos de várias partes do Brasil e da Itália. Os jovens irão participar da Jornada Mundial da Juventude. 

Como começou a Jornada.

Tudo começou com um encontro promovido pelo Papa João Paulo II em 1984. Foi um encontro de amor, sonhado por Deus e abraçado pelos jovens. Vozes que precisavam ser ouvidas e um coração pronto para acolhê-las.


A XXVIII Jornada Mundial da Juventude será realizada de 23 a 28 de julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro e tem como lema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19).

Na Paróquia que compreende o Município de Nova Iguaçu várias atividades estão prevista, será realizada a SEMANA MISSIONÁRIA, toda programação você pode consultar clicando aqui. 

Para o Dirigente do PT de Nova Iguaçu Guilherme Monteiro, oriundo da Pastoral da Juventude, ele define assim esse momento:

Nos da PJMP do Rio queríamos mostrar de onde começou o trabalho com a PJMP desde 2007, onde viamos que o nosso espaço deveria expandir, e o nos movimentos sociais onde sempre atuamos deveria ter uma maior colaboração sem mesmo deixarmos de lado nossa pratica evangelizadora. Com o grupo Juventude, Politica e Cidadania (JPC), começamos atuando dentro do PT, e com o passar do tempo, começa a dar frutos e voltarmos para atuação em formação de novos grupos jovens dentro da igreja, e auxiliado por militantes que sonharam com esse momento de juntar novamente o eclesial com o social." 

Desejamos boa estada.





domingo, julho 14, 2013

PT Nacional terá 6 candidatos a presidente e 9 chapas para o PED 2013



9 Chapas e 6 candidatos a Presidentes solicitaram inscrições para a disputa do PED 2013 a nível Nacional. O prazo encerrou-se no último dia 13/07. As chapas tiveram que respeitar os novos critérios de inscrição, levando em conta a paridade de gênero, cota de etnia e geração e a indicação de filiados e filiadas de, pelo menos, 9 estados brasileiros.


Nos próximos dez dias os representantes das chapas, poderão solicitar a substituição dos nomes inscritos. A Comissão de Organização Eleitoral irá organizar 5 debates entre os candidatos à presidência, além de debates entre as chapas. Também serão organizados 4 debates pela TVPT e pela RádioPT.


Conheçam as 9 Chapas inscritas para o Diretório Nacional.

 “Constituinte por Terra Trabalho e Soberania”,
 “Contraponto Socialista”, 
 “Esperança é Vermelha”, 
 “Mensagem ao Partido”,
 “Militância Socialista – Virar a Esquerda”,
 “Partido é para todos”, 
 “O Partido que muda o Brasil”,
 “Pela Unidade do PT” ,
 “Virar a Esquerda! E reatar com o Socialismo”.

Conheça os 6 Candidatos a Presidente Nacional:

 Markus Sokol, 
Leia mais em http://otrabalho.org.br/

 Paulo Texeira, 
Leia mais em http://pauloteixeira13.com.br/

 Renato Simões, 
Leia mais em http://renatosimoes.com.br/

 Rui Falcão, 
Leia mais em http://ruifalcao.com.br/

 Sergio Goulart, 
Leia mais em https://www.facebook.com/sergegoulart

 Valter Pomar.
Leia mais em http://valterpomar.blogspot.com.br/





Para o gigante, já acordado, caminhar melhor. (Artigo)


A tese do “gigante acordou”, acarinhada pela direita conservadora e pela grande mídia no período das manifestações recentes, é uma fantasia manipulatória neoliberal. Ela tem por objetivo criar um caldo ideológico destinado a “naturalizar” a tese de que o Brasil precisa embarcar nas “reformas” que vem sendo feitas, atualmente, no continente Europeu. 

Esta fantasia faz um jogo sujo, do ponto de vista histórico, para promover uma omissão que torna invisível o povo trabalhador e outros atores sociais progressistas, no processo das grandes lutas que precederam e sucederam a Constituição de 88.

As conquistas que dela derivaram, as lutas respondidas com assassinatos e torturas contra o regime militar, a luta pelas diretas, pela Constituinte, o “Fora Collor”, a eleição de Lula em 2002, promoveram extraordinárias conquistas políticas e sociais, com grande influência da esquerda que, para os promotores do “gigante acordou”, não passaram de um embuste, que agora os tecnocratas dos “ajustes” de segunda geração colocarão no seu devido lugar. Trata-se de iludir que, como gigante estava dormindo, nada ocorreu no período que precedeu as manifestações. E que a suposta “letargia” do país, até agora, abrir-se-á para uma dinâmica democrática nova, patrocinada como uma grande novela das oito, ajustada certamente com o tucanato e os zumbis pefelistas que ainda restam. 

A leva de manifestações que antecedeu o dia nacional de lutas de 11 de junho, mobilizadora de milhões de pessoas no país, confrontada com a modesta mobilização conseguida pelas centrais naquela data, inclusive a denominada "Conlutas", obriga a esquerda que governa dentro da democracia política - o que se dá necessariamente com alianças problemáticas - a repensar sua estratégia para o próximo período. As conexões entre "tática" e "ética" - no contexto de uma crise econômica mundial que não será solucionada com legitimidade nos quadros da atual democracia representativa - voltam com toda força. 

Não se trata de desprezar alianças ou de avocar-se um "purismo" irreal para fazer política. Este "purismo" só existe como aparência, naquela parte das classes médias conservadoras, quando os seus líderes preferidos pensam em aumentar algum imposto ou não estão governando de acordo com os seus interesses imediatos. Trata-se, penso, de avaliar como se dará o sistema de alianças, necessário para o próximo período, considerando um Congresso majoritariamente conservador e desligado do mundo real. Um Congresso regionalizado nas suas relações políticas e que só se move perante uma forte pressão para salvar sua pele, seja para que "lado" for. 

De outra parte, quando nos referimos às relações entre "tática" e "ética", estamos falando de interdependência entre "fins" e "meios". Ou seja, em que ponto da estratégia política as alianças deixam de ser táticas e passam a ser "taticismos". Quando é que os meios (alianças), passam a ser um fim em si mesmo (estagnantes), apenas usados para manter uma certa hegemonia (esgotada) que, no concreto, já não faz mais o projeto avançar, bloqueando os fins do projeto pensado na Revolução Democrática? (Esta, significando a recuperação das funções públicas do Estado, a combinação dinâmica da democracia representativa com a democracia direta, a promoção de um modelo de desenvolvimento não tutelado pelo capital financeiro globalizado: mais políticas públicas de Estado, mais participação, mais igualdade, empregos, trabalho de qualidade e proteção social digna).

As amplas mobilizações sociais deste período, não só não devem ser desconhecidas, como também não podem ser desqualificadas pela fragmentação da sua pauta. As simpatias que elas suscitaram na grande mídia, a ausência de lideres visíveis ou mesmo a forte adesão dos setores mais conservadores da sociedade, que se manifestavam “contra tudo”, contra os políticos em geral e contra os partidos, não tira o seu valor político. Foi, ainda, uma manifestação em parte alienada, pois fulminava por igual as instituições partidárias, que mesmo apenas aderentes poderiam se opor às manipulações do senso comum pelo fascismo ou pelo anarco-direitismo, como ocorre com frequência nestas oportunidades.

A verdade é que, majoritariamente, foram manifestações populares de inconformidade e “mal estar”, pelas mais variadas causas. E tiveram o mérito de mostrar a desqualificação das estruturas de saúde pública e do transporte coletivo, principalmente nas grandes regiões metropolitanas, que não mereceram atenção responsável dos governantes, pelo menos nos últimos vinte anos. O movimento foi aproveitado para tentar reorganizar um sentimento de repulsa à esquerda e ao governo Dilma? Foi, é óbvio. 

A grande mídia induziu-o, assim como fabricou a tese do "gigante que acordava". E ela mesma vibrava de ira cívica e arrogância, até que se deu conta que também estava na linha de tiro: os controlados se rebelaram contra os seus controladores no processo de formação da opinião. Uma mobilização política daquela dimensão não emerge sem ter base, em alguma medida, nas fortes desigualdades sociais e nos contrastes entre pobreza e riqueza, que caracterizam o “capitalismo real”. Isso supõe, em consequência, um descontentamento com quem sempre defendeu os ajustes do sistema financeiro e a ordem social que promoveu as desigualdades, que também estavam sendo impugnadas nas ruas.

Um mero manifesto nas redes, como diz Manuel Castells, não mobiliza ninguém. As mobilizações ocorrem quando têm bases na vida diária das pessoas e no seu anseio efetivo por mudanças, que inclusive supõem a democratização da circulação da opinião e um sistema de informação plural, no âmbito das comunicações, atualmente controladas por quem apoia a globalização financeira do mundo, tal qual ela é orientada pelo Banco Central Europeu e pelo FED.

São os que promovem os "ajustes" em Portugal, Espanha, Grécia, Itália, extinguem empregos sem criar outros melhores e fazem-no com a mesma voracidade que submetem a democracia aos seus tecnocratas da especulação, tornando irrelevantes os governos e as eleições. Quando a grande mídia começou alertar que o "gigante acordou", boa parte do povo nas ruas entendeu, na verdade, que se tratava -para esta "companheira de mobilização" - de desmantelar conquistas e não de avançar para um novo patamar de democracia e de ampliação dos direitos, conquistados nos últimos trinta anos de democracia e dez anos de governos progressistas no país.

Apanhado de surpresa com a intensidade do movimento o Governo Federal reagiu abrindo um diálogo formal e propondo medidas para incorporá-lo no patrimônio político da República. Esta estrutura política demonstrou, no entanto, estar mais atrasada, quanto ao seu sistema de representação, do que os movimentos “diretos” de rua, que clamavam por mais participação, mais Estado e Estado mais eficiente. Este “atraso” das instituições políticas da democracia representativa já está patente na digestão que o Congresso atual (pelas as suas maiorias partidárias) está fazendo do aspecto mais arrojado da proposta presidencial: o plebiscito.

O processo plebiscitário, que tanto pode servir de avanço para a participação da sociedade na resistência à crise econômica global, relegitimando pela reforma o Estado Democrático de Direito em franca crise, como para recuperar a dignidade da política - envilecida pelas maiorias partidárias e pelo financiamento empresarial das campanhas - parece que vai ser substituído pelo pragmatismo eleitoreiro, que envolve tanto a oposição conservadora como grande parte da base do governo. 

Este é o ponto central, de cuja análise seremos capazes de desenhar uma estratégia para o próximo período, que envolva tanto as eleições presidenciais de 2014, os efeitos dos movimentos sobre elas, bem como a continuidade da ação das redes e das mídias, já como sujeitos determinantes e permanentes da luta política. Aquelas, as redes, com uma influência ainda maior -para o bem o para o mal- na formação da opinião, de forma externa à democracia de partidos que carregamos até agora.


O sistema de alianças atual, no plano nacional, foi montado para sustentar um governo que, no contexto do conservadorismo neoliberal mundial do início do século XXI, precisava ser extremamente defensivo para governar um país quebrado. Com uma relação Dívida x PIB alarmante, carente de infra-estrutura mínima (mesmo para dar um pequeno “salto para frente”), com inflação elevada, juros altíssimos e com total falta de credibilidade perante um sistema financeiro mundial asfixiante não se constituiu, no primeiro governo Lula, uma aliança programática explícita. Constituiu-se uma aliança pragmática, defensiva de uma governabilidade mínima, necessária para iniciar algumas mudanças no país, que o então Presidente conduziu a sua melhor possibilidade.

Hoje seria necessário que os partidos de esquerda se unissem e promovessem um processo inverso: as alianças a partir do programa. Não mais um programa “espontâneo” que coopte alianças de sobrevivência, que em 2002 foram inevitáveis, mas desenhar um programa de avanços, tanto no modelo de democracia política, como no modelo de crescimento com inclusão e pleno emprego, apontando de forma clara a origem dos recursos para áreas "chaves".

Formar as alianças com um programa capaz de dar um novo impulso ao iniciado em 2002: fundos específicos e vinculados para a reforma agrária; para a mobilidade e o transporte coletivo urbano; para a saúde pública e a educação, com os percentuais do PIB respectivos - crescendo ano a ano - para cada setor, vislumbrando o ponto ótimo à médio prazo. Colocar, assim, explicitamente em lugar dependente, os demais compromissos orçamentários e inverter, desta forma, a hierarquia orçamentária atual, que tem na dívida e não no povo, o seu fator determinante.

No plano político o programa deveria explicitar as novas formas de participação direta, presencial e virtual, as políticas de referendo, plebiscito e consulta, abrindo caminhos para uma democracia de alta intensidade e participação, com estabilidade e previsibilidade. Hoje seria necessário, portanto - para que o próximo governo não seja um governo de crise - desenhar as alianças a partir de um programa claro, não confeccionar as alianças para daí resolver o que fazer. 

É preciso, para que isso ocorra, que o PT como partido majoritário da esquerda, volte a ser um partido-sujeito, de governo, de luta e de movimento. Não seja apenas um “partido-apoio”, que até agora pode ter cumprido uma boa missão, mas que está visivelmente esgotada. Não é que “o gigante acordou, finalmente”, como sugeriu a grande mídia, pois ele já estava bem alerta. É que agora ele quer caminhar por paisagens mais verdejantes, que o neoliberalismo e o conservadorismo em geral, não tem a menor possibilidade de oferecer. Pode, o PT? 

(*) Governador do Rio Grande do Sul
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